Por volta de 1770, na Inglaterra, surgiram as primeiras indústrias. O trabalho artesanal foi substituído pelas máquinas e, por isso, muitas pessoas ficaram desempregadas, especialmente após as privatizações dos antigos open fields, terras públicas do Estado inglês, criando as enclosures, forçando o êxodo rural e inchando as zonas urbanas.
Era o início da Revolução Industrial, que em pouco tempo estendeu-se por toda a Europa e Estados Unidos. Além das novas técnicas de produção, surgiram novas formas de relação e organização entre a classe trabalhadora.
Durante muitos anos, os operários das fábricas da Europa e dos Estados Unidos sofreram com a falta de leis que garantissem os seus direitos, como a redução do horário de trabalho, salário justo, segurança no trabalho, descanso semanal, férias e aposentadoria.
Os operários manifestavam o seu descontentamento contra os patrões promovendo greves e rebeliões. No dia 1º de maio de 1886, em Chicago, um dos principais pólos industriais dos Estados Unidos, houve uma violenta manifestação de protesto e alguns operários foram presos e condenados à morte.
No ano de 1889, em memória dos operários que morreram, associações e sindicatos europeus e norte-americanos escolheram o dia 1º de maio para a classe trabalhadora manifestar suas reivindicações. A partir desse ano, essa data começou a ser comemorada em vários lugares do mundo como o Dia do Trabalhador. Em alguns países, as comemorações ocorrem em datas diferentes, como nos Estados Unidos, em que o feriado é celebrado na primeira segunda-feira de setembro.
No Brasil, em 1894, um grupo foi preso por tentar comemorar sem sucesso o Dia do Trabalho. Somente um ano depois, em 1895, ocorreu a primeira celebração da data no país, organizada pelo Centro Socialista de Santos.
Durante a Primeira República (de 1889 a 1930), essa data foi escolhida para o início de greves importantes. No governo Vargas (1930 - 1945), a data foi utilizada pelo Estado para promover as propagandas sobre a Consolidação das Leis Trabalhistas, como também para exaltar a imagem do presidente, idealizando-o como "pai dos pobres", "protetor dos trabalhadores".
Nos países socialistas, como a ex-URSS, a data tornou-se um dos poucos feriados nacionais, contando inclusive com desfiles militares, para fortalecer os ideais comunistas perante os cidadãos.
Com o passar dos anos, as comemorações do 1° de Maio se diversificaram. Além de ser uma data de reivindicação dos trabalhadores, e dos sindicatos, tornou-se também ocasião para descanso, festas, bingos, discursos sindicalistas, churrasco e bebedeiras.
Durante muitos anos, os operários das fábricas da Europa e dos Estados Unidos sofreram com a falta de leis que garantissem os seus direitos, como a redução do horário de trabalho, salário justo, segurança no trabalho, descanso semanal, férias e aposentadoria.
Os operários manifestavam o seu descontentamento contra os patrões promovendo greves e rebeliões. No dia 1º de maio de 1886, em Chicago, um dos principais pólos industriais dos Estados Unidos, houve uma violenta manifestação de protesto e alguns operários foram presos e condenados à morte.
No ano de 1889, em memória dos operários que morreram, associações e sindicatos europeus e norte-americanos escolheram o dia 1º de maio para a classe trabalhadora manifestar suas reivindicações. A partir desse ano, essa data começou a ser comemorada em vários lugares do mundo como o Dia do Trabalhador. Em alguns países, as comemorações ocorrem em datas diferentes, como nos Estados Unidos, em que o feriado é celebrado na primeira segunda-feira de setembro.
No Brasil, em 1894, um grupo foi preso por tentar comemorar sem sucesso o Dia do Trabalho. Somente um ano depois, em 1895, ocorreu a primeira celebração da data no país, organizada pelo Centro Socialista de Santos.
Durante a Primeira República (de 1889 a 1930), essa data foi escolhida para o início de greves importantes. No governo Vargas (1930 - 1945), a data foi utilizada pelo Estado para promover as propagandas sobre a Consolidação das Leis Trabalhistas, como também para exaltar a imagem do presidente, idealizando-o como "pai dos pobres", "protetor dos trabalhadores".
Nos países socialistas, como a ex-URSS, a data tornou-se um dos poucos feriados nacionais, contando inclusive com desfiles militares, para fortalecer os ideais comunistas perante os cidadãos.
Com o passar dos anos, as comemorações do 1° de Maio se diversificaram. Além de ser uma data de reivindicação dos trabalhadores, e dos sindicatos, tornou-se também ocasião para descanso, festas, bingos, discursos sindicalistas, churrasco e bebedeiras.
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