Representação da divisão do Império Romano em ocidental (Feudalismo) e oriental (Bizantino), como também das Invasões Bárbaras.
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RESUMO:
Em 395, com a morte de Teodósio, o Império Romano foi dividido em dois: o Império do Ocidente, com capital em Roma, e o Império do Oriente, com capital em Constantinópolis (Constantinopla), atual Istambul.
Já então estava o Império Romano do Ocidente em plena decadência. É nesta situação que as primeiras ondas migratórias de bárbaros o vão encontrar. Roma não pôde resistir ás invasões sucessivas e, em 476, cai em poder do bárbaro visigodo Odoacro.
O Império do Oriente (Bizantino) conseguiu sobreviver ao do Ocidente praticamente um milênio, como unidade política e referência comercial na Idade Média, tendo sido alvo até de alguns saques das Cruzadas e da, considerada por alguns, 2ª Invasão Bárbara (árabes).
Separado do mundo bárbaro, o Estado Bizantino, apesar de considerar-se como o legitimo herdeiro de Roma, tornou-se profundamente helenizado (de influência grega) afastando-se da cultura latina. Evoluiu depois para estado semi-oriental, por sua aproximação com os problemas orientais, promovendo inclusive o Cisma Cristão (1054), divisão do cristianismo entre Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Católica Ortodoxa Grega.
A expansão do Islamismo alcançou o Império Bizantino. Coube aos turcos tomar Constantinopla, o que conseguiram em 1453, no tempo de Maomé II.
Em 395, com a morte de Teodósio, o Império Romano foi dividido em dois: o Império do Ocidente, com capital em Roma, e o Império do Oriente, com capital em Constantinópolis (Constantinopla), atual Istambul.
Já então estava o Império Romano do Ocidente em plena decadência. É nesta situação que as primeiras ondas migratórias de bárbaros o vão encontrar. Roma não pôde resistir ás invasões sucessivas e, em 476, cai em poder do bárbaro visigodo Odoacro.
O Império do Oriente (Bizantino) conseguiu sobreviver ao do Ocidente praticamente um milênio, como unidade política e referência comercial na Idade Média, tendo sido alvo até de alguns saques das Cruzadas e da, considerada por alguns, 2ª Invasão Bárbara (árabes).
Separado do mundo bárbaro, o Estado Bizantino, apesar de considerar-se como o legitimo herdeiro de Roma, tornou-se profundamente helenizado (de influência grega) afastando-se da cultura latina. Evoluiu depois para estado semi-oriental, por sua aproximação com os problemas orientais, promovendo inclusive o Cisma Cristão (1054), divisão do cristianismo entre Igreja Católica Apostólica Romana e Igreja Católica Ortodoxa Grega.
A expansão do Islamismo alcançou o Império Bizantino. Coube aos turcos tomar Constantinopla, o que conseguiram em 1453, no tempo de Maomé II.
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